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PodeSubir é um startup que transformou o “pode subir” em experiência digital

Com crachás digitais, reconhecimento facial e independência de hardware

Por Léa Lobo

PodeSubir é um startup que transformou o “pode subir” em experiência digital

Ao chegar em um prédio, poucas frases são mais aguardadas do que um simples “pode subir”. Foi dessa expressão cotidiana que nasceu o nome e a missão da startup PodeSubir: eliminar barreiras e frustrações no acesso a ambientes privados com tecnologia de ponta, sem renunciar à segurança.

A empresa oferece uma plataforma 100% em nuvem que unifica autenticação, cadastro, permissões, agendamento, convites e notificações — tudo isso com uma experiência fluida tanto para ocupantes quanto para visitantes. Os diferenciais? QR Codes dinâmicos, reconhecimento facial para ocupantes e claro visitantes, integrado com as maiores plataformas do mundo, e, talvez o mais impactante: liberdade total em relação a hardwares e fornecedores.

De uma frustração no Peru à criação de uma solução global

O sócio fundador Mordejai Goldenberg relembra a gênese da PodeSubir com bom humor e lucidez estratégica. “Eu estava no Peru, e o presidente de um banco teve que descer para me abrir a porta. Depois de duas horas de espera, pensei: esse processo é um desastre em qualquer lugar do mundo!”, conta. A partir daí, ele e seus sócios — um CTO nos EUA e um especialista em neuromarketing — decidiram criar uma solução que unisse o melhor dos dois mundos: máxima segurança e o compliance com a melhor experiência possível.

Integração sem amarras: a revolução silenciosa

Diferente das soluções que exigem pacotes fechados e hardware proprietário, a PodeSubir atua como uma camada de inteligência acima dos sistemas existentes. “Quer usar um leitor facial chinês, um elevador americano, uma catraca nacional? A gente integra tudo. Nosso papel é agregar valor e autonomia”, explica Goldenberg.

A plataforma se conecta com diversos tipos de infraestrutura, desde prédios corporativos e universidades até hospitais, estádios e centros logísticos. E não para por aí: com recursos de IA da Apple, Microsoft, Amazon e Google, a PodeSubir verifica biometria, e-mail, celular e até a agenda do usuário com extrema precisão — tudo isso com foco em LGPD, GDPR e auditorias rigorosas de setores como saúde e agronegócio.

Um sistema vivo, poliglota e em expansão

A interface da PodeSubir se adapta automaticamente ao idioma do usuário — inglês, francês, espanhol, português, italiano e até mandarim simplificado já estão disponíveis. “Se o usuário muda de idioma no celular, o sistema se ajusta automaticamente. É sobre acolhimento digital”, afirma o fundador.

Hoje, a empresa atua em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, com planos de expansão para o Nordeste e propostas internacionais em negociação, especialmente com o México.

Em um setor onde o acesso ainda é, muitas vezes, um gargalo operacional e uma fonte de passivo jurídico, a PodeSubir surge como resposta ousada e funcional. O que antes era burocracia virou agilidade e compliance. O que antes era insegurança virou inteligência e experiência prazerosa. E o que antes era só uma frase virou um sistema robusto, seguro e pronto para o futuro.


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