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As empresas de manufatura sempre enfrentaram pressão para operar as instalações de forma eficiente, mas a necessidade cada vez maior de conter custos assumiu uma nova dimensão para as equipes de gestão de Facilities. Obrigações corporativas relacionadas à sustentabilidade, escassez de mão de obra, interrupções na cadeia de suprimentos e mudanças mercadológicas adicionaram novas camadas de complexidade para manter os custos sob controle.
Felizmente, muitas das estratégias que as empresas podem usar para reduzir custos também impactam diretamente outros desafios, como melhorar a eficiência energética e preencher lacunas de habilidades da força de trabalho. Os fabricantes podem transformar dores de cabeça em vantagens aproveitando o poder dos dados, tecnologia de ponta, automação e melhoria contínua de processos.
Faça o download | Gestão integrada de facilities: como avançar em um cenário transformado
Como as empresas podem usar essas ferramentas para aumentar a eficiência em suas instalações?
Cinco melhores práticas para gestão lucrativa de instalações fabris
As estratégias a seguir podem ajudar a sua equipe a reduzir custos operacionais e a aumentar a eficiência e os lucros, mantendo a confiabilidade e apoiando outras metas corporativas:
1. Construir uma visão compartilhada e alinhar os resultados
Uma gestão de Facilities eficaz começa com o objetivo em mente. Quando toda a equipe está alinhada em torno de um propósito comum, podem trabalhar juntos de forma mais efetiva para atingir os resultados desejados. Para gerentes de FM e responsáveis operacionais nas instalações, isso significa entregar ambientes de alto desempenho que otimizem a produção e sejam saudáveis, seguros, protegidos, resilientes, confiáveis e compatíveis — tudo isso enquanto protege o valor dos ativos e executa as operações com eficiência máxima — o que não é uma tarefa fácil.
Mas, primeiro, é necessária uma estratégia bem ajustada. Defina os principais indicadores de desempenho que medirão o sucesso. Mapeie o roteiro para orientar sua equipe a atingir cada meta. Então, deixe os dados brilharem, rastreando o progresso e destacando áreas para melhoria. Ao focar nos resultados desejados em vez de listas de verificação de atividades, as equipes de Facilities Management têm mais probabilidade de investir em ideias e ferramentas inovadoras para maximizar o desempenho financeiro.
2. Simplificar os processos com tecnologia
Em um cenário de trabalho e competitividade cada vez mais desafiadores, investimentos inteligentes em tecnologia podem ajudar a preencher lacunas na disponibilidade e habilidades dos trabalhadores. Por exemplo, algumas empresas usam inteligência artificial (IA), bem como dispositivos de realidade aumentada e virtual ou tecnologia digital twin, que permitem que técnicos experientes ajudem a solucionar problemas de equipamentos remotamente.
Robôs de limpeza, paisagismo e tecnologias com sensores também podem aumentar a eficiência. Por exemplo, em instalações fabris com salas limpas, como plantas de semicondutores, as equipes de facilities devem se vestir adequadamente sempre que fizerem a manutenção da sala, o que pode levar de 15 a 20 minutos preciosos várias vezes ao dia. Sensores de proximidade podem alertar a equipe de FM quando o serviço for necessário — como quando as lixeiras estão ficando cheias — para que eles não precisem entrar na sala limpa com tanta frequência.
“É fato que inteligências artificiais estão e vão mudar ainda mais diversos processos. Porém, são vários os caminhos da evolução tecnológica e há outras tendências para ficar de olho. Como uma integradora de softwares para o mercado imobiliário, a JLL possui soluções tecnológicas, próprias e de parceiros, para as mais diversas necessidades do setor”, resume o diretor de Pré-Vendas da JLL Technologies, Weslei Rios.
3. Agregar dados para melhorar a tomada de decisão
A transformação digital e a revolução dos edifícios inteligentes chegaram, dando aos gerentes de facilities um novo arsenal tático de eficiência – e os dados são a munição. Começar centralizando todos os dados das instalações em uma plataforma única e de fácil gestão é crucial para que todos possam visualizar, por exemplo, o uso de energia, sinais vitais do equipamento e atividades operacionais rapidamente.
Como pioneira no investimento em tecnologias para o mercado imobiliário e a única que possui uma vertical de negócios voltada para essa área, a JLL oferece soluções especializadas e sob medida para cada cliente. Ao contratar o serviço de Gerenciamento Integrado de Facilities da JLL, as empresas passam a contar com as melhores ferramentas, sem precisar investir antes em implementação de sistemas e licenças.
“A solução da JLL com tecnologia embarcada torna a transformação digital mais viável economicamente e é mais simples de colocar em operação, para que, em um prazo de 60 a 90 dias, o cliente já possa ter visibilidade dos benefícios”, explica a diretora de Novos Negócios da JLL Work Dynamics, Fatima Bottameli.
4. Adotar a manutenção centrada na confiabilidade
Em programas tradicionais, os técnicos fazem a manutenção e substituem equipamentos com base em cronogramas baseados em frequência e definidos pelos fabricantes de equipamentos ou padrões corporativos. No entanto, essa abordagem baseada no calendário não é ideal, pois geralmente leva a tarefas redundantes de baixo valor ou despesas de capital desnecessárias. Às vezes, o equipamento é substituído antes do fim de sua vida útil. Outras vezes, pode exigir manutenção de emergência porque as peças se desgastam antes do previsto.
A manutenção centrada na confiabilidade (RCM) ajuda as equipes de FM a determinarem a melhor abordagem para cada ativo com base em sua criticidade. Por exemplo, os técnicos podem usar ferramentas como termografia infravermelha ou análise de vibração para monitorar equipamentos que exigem 100% de tempo de atividade em tempo real. Para equipamentos não críticos e fáceis de substituir, deixar o ativo funcionar até a falha pode fazer mais sentido. A RCM permite que as equipes de FM priorizem a confiabilidade ao menor custo.
“Temos um sistema de gestão que nos permite mapear todos os equipamentos para montar um plano de atuação com as melhores práticas de mercado e a experiência da JLL, tanto nacionais como internacionais, garantindo uma melhor vida útil das instalações e equipamentos”, comenta o gerente de Manutenção Predial da JLL Work Dynamics, Ricardo Sousa.
5. Integrar processos dentro e fora da “linha amarela”
As instalações fabris normalmente têm equipes e processos separados para gerenciar espaços fora e dentro da “linha amarela” — onde a produção acontece. Embora essa configuração sirva a um propósito importante, integrar processos, tecnologias e dados além desse limite pode ser mais eficiente.
Uma abordagem coordenada pode revelar ganhos massivos de eficiência, especialmente ao investir em tecnologias inovadoras. Um sistema de gerenciamento de inventário orientado por IA, por exemplo, é exponencialmente mais poderoso quando usado tanto pelo FM quanto pela equipe que gerencia o equipamento da linha de produção.
“Muitas vezes, a gestão está tão envolvida no dia a dia que não consegue ter essa visão e abordagem estratégica para melhorar o resultado operacional e financeiro. No entanto, é importante que o gestor utilize ferramentas de BI (Business Intelligence) para controle de custos com terceirizados e de gastos contínuos e esporádicos, acompanhamento de tempo-resposta de chamados, informações de portfólio integradas com um plano de manutenção para que se aumente a vida útil daquelas instalações e equipamentos, enfim, tenha fácil acesso e acompanhamento de todos os dados”, pontua Fátima.
Obtenha mais valor do gerenciamento de suas instalações fabris
As empresas de manufatura enfrentam muitos desafios hoje em dia e, ao alinhar uma equipe em torno de resultados estratégicos e incorporar dados e tecnologia, você pode administrar instalações seguras, confiáveis e sustentáveis, mantendo-se dentro do orçamento.
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