Por Léa Lobo
Com elevada importância para a economia do País, pelo quinto ano consecutivo, a revista INFRA realizará o 5º INFRA MG – Encontro Mineiro sobre Gerenciamento de Serviços e Infraestrutura de Espaços Prediais e Corporativos. O evento está com agenda marcada para 25 de julho e acontecerá no Flat São Francisco, na capital Belo Horizonte. A programação completa pode ser acompanhada no www.eventosinfra.com.br.
O leitor acompanha na sequência uma síntese sobre a conjuntura econômica de Minas Gerais, cujos dados são parte da série Indicadores CEI – Produto Interno Bruto – 4º trimestre/2016, publicado em abril de 2017 pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na sequência cinco profissionais que atuam em Facilities Management contam um pouco do seu dia a dia profissional e seus desafios atuais.
Economia de MG
O PIB mineiro em 2016, em termos reais, foi 1,5% inferior àquele registrado em 2010. No entanto, é importante destacar que o resultado apresentado em 2016 aponta para uma situação menos ruim do que aquela observada em 2015, quando a retração foi de 4,3%.
Os dados pesquisados evidenciam que o setor agropecuário foi o principal responsável pela desaceleração na tendência de queda do PIB de Minas Gerais, tendo sido o único setor a apresentar variação positiva. Ainda assim, cumpre salientar que o comportamento do setor agropecuário é irregular, no sentido de que nem sempre acompanha a trajetória de desempenho das outras atividades econômicas, pois depende da ocorrência ou não de intempéries climáticas ao longo dos anos e se relaciona com o nível dos preços e de estoques das commodities agrícolas.
No caso do setor industrial, a retração de 6,0% em 2016 foi menor do que aquela registrada para 2015 (7,8%). No ano passado, a variação negativa da indústria de transformação se deveu a fatores tais como queda na fabricação de fumo, fraco desempenho da Indústria Metalúrgica e, principalmente, redução na produção de bens de capital e duráveis (veículos automotores, máquinas e equipamentos). Já em relação à Indústria da Construção Civil, houve acentuação da retração, explicada pelo excesso de oferta de imóveis e dificuldade de repasse para compradores finais. Assim, corroboram o resultado desfavorável da construção civil e a queda na produção de produtos metálicos e de minerais não metálicos, insumos da cadeia produtiva da atividade.
Ainda no que se refere ao setor industrial, dois subsetores chamam particularmente a atenção: um positivamente e outro negativamente. A variação positiva refere-se ao subsetor de energia e saneamento, que havia recuado 10,6% em 2015 e apresentou crescimento de 7,7% em 2016. Esse desempenho esteve relacionado à recuperação gradual dos reservatórios estaduais, sobretudo de Furnas, e sua interface com a matriz de geração hidroelétrica mineira, uma vez que pelo lado da demanda o consumo esteve enfraquecido. A variação negativa refere-se ao subsetor da indústria extrativa mineral, que havia crescido 0,5% em 2015 e apresentou resultado negativo expressivo em 2016 (-11,2%). Pode-se dizer que esse segmento continuou sendo afetado pelos desdobramentos do rompimento da barragem de Mariana, pelo cenário de queda nos preços internacionais do minério de ferro ao longo do ano (apesar da melhora ocorrida no último trimestre) e pelo deslocamento da produção mineral para a região norte do País.
O setor Serviços, responsável por aproximadamente dois terços do PIB de Minas, apresentou desaceleração no seu ritmo de queda: 2,8% em 2015 e 2,1% em 2016. Essa performance foi influenciada pelas retrações nas margens de comércio e de transporte, embora tenham caído menos em 2016 do que em 2015. Já o subsetor Outros Serviços (que inclui os serviços de alojamento e alimentação, e de informação e comunicação; a intermediação financeira, seguros e previdência complementar; atividades profissionais, científicas, técnicas e administrativas; educação e saúde privada; serviços domésticos; serviços prestados às famílias, como esporte, artes, cultura e recreação, e as atividades imobiliárias e de aluguéis) teve queda mais acentuada do que aquela apresentada no ano anterior: -1,9% em 2015 e -3,1% em 2016.
Finalmente, merece destaque o fato de que, a despeito de ter apresentado resultado negativo por três anos consecutivos, o PIB mineiro, em 2016, caiu menos do que o PIB brasileiro (2,6% em Minas contra 3,6% no Brasil). Isso se deveu, sem dúvida, principalmente ao comportamento do setor agropecuário, que cresceu 6,6% em Minas e recuou 6,6% no conjunto do Brasil, e secundariamente ao comportamento do setor de serviços, que teve retração menos acentuada no estado (- 2,1% contra - 2,7% no País). Já a performance do setor Industrial foi pior em Minas Gerais do que no Brasil como um todo, particularmente como reflexo do ocorrido no subsetor da Extração Mineral.
Agora, o leitor acompanha o perfil de cinco profissionais que atuam no estado de Minas Gerais, que apresentam como está estruturado o facilities management das companhias, onde atuam como profissionais da área.
Carlos Eduardo Pinheiro Chagas, Gerente Executivo de Facilities e Qualidade Técnica da AeC Contact Center
Como está organizada a área de FM na AeC?
Na AeC temos a chamada Diretoria Técnica onde ficam alocadas as áreas: Obras, Manutenção, Suprimentos, Segurança e Facilities, que tem cerca de 450 funcionários, sendo 310 ligados diretamente a Facilities. São 81.500 m² entre sites operacionais e administrativos. A área de Facilities em específico cuida:
- da limpeza das 15 unidades;
- da distribuição de lanches (500 mil/mês);
- dos controles financeiros da diretoria (na ordem de R$ 70 milhões);
- dos relatórios gerais (manutenção, energia, água, ouvidoria, etc.);
- da gestão do software de Manutenção e Facilities (preventivas e corretivas);
- das auditorias internas da área;
- da descrição de procedimentos da área;
- dos lançamentos de todas as despesas;
- do controle de viagens e taxi;
- dos contratos.
Principais desafios do Gestor:
Redução de custos e controles têm sido o foco do momento. Por termos equipe orgânica (própria) existe uma demanda grande de administração da equipe: horas extras, banco de horas, uniformes, ABS, turnover, ferramental etc. feitos internamente por nossa equipe Administrativa e Supervisores dos Sites.
Novos projetos na agenda do Gestor:
Esse ano em específico estamos olhando oportunidades de reduções de custos. Foi feita revisão geral de todos os contratos vigentes com renegociação, continuidade de estudos de oportunidades em automação e space plan visando à redução de custos.
Perfil do Gestor:
Carlos Eduardo Pinheiro Chagas é Gerente Executivo de Facilities e Qualidade Técnica da AeC Contact Center, que é uma das maiores e mais respeitadas empresas do Brasil em outsourcing nas áreas de Contact Center, Consultoria, Software e Gestão em Saúde. Profissional com 27 anos de experiência nas áreas de Engenharia, Facilities e Manutenção, Meio Ambiente e Qualidade, Segurança do Trabalho, Administração de Serviços e Contratos, e Infraestrutura. Tem atuação em planejamento, processos, treinamento, cumprimento de metas e habilidades na gestão de equipe. Experiência em gerenciamento e execução de obras de médio e grande porte, gestão de Facilities (gestão de energia e água, segurança patrimonial, CFTV, recepção, limpeza, manutenção predial, layouts, correio e expedição, mensageria, agência de viagens, frota de veículos, táxi, warehouses, inventário, lanchonete e restaurante, reprografia, estacionamento etc.). Capacidade e domínio em negociações, análise de projetos, fiscalização de obras, instalação de equipamentos e ambientes críticos (Data Center, geradores, ar condicionado, no-breaks, cabeamento estruturado, subestações, sistemas de detecção etc.). Capacidade de liderar equipes multidisciplinares, cumprimento de prazos, redução de custos, análise de escopos e controle financeiro Capex e Opex. Atuação em EHS (Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho) e Sistemas de Qualidade ISO 9001 e 14001; Ferramentas da Qualidade, Liderança e Gestão de Pessoas, Segurança na Manutenção, Análise de Falhas, Manutenção Preditiva, Manutenção Centrada na Confiabilidade. Realização de consultoria em empresas avaliando atividades terceirizadas, sugerindo mudanças nos processos, criando procedimentos, redução de custos, minimização de riscos, implementação de tecnologia aplicada aos serviços.
Romulo Teixeira Bernardo, Chefe de Manutenção Civil e Facilities na Gerência Administrativa Financeira da AngloGoldAshanti
Como está organizada a área de FM na AngloGoldAshanti?
Atualmente, a nossa área de Facilities além de todas as atividades comuns de gestão para esse setor dentro das organizações atua também com manutenção civil e obras de pequeno e médio porte, atuando em quatro sites na região metropolitana de Belo Horizonte. A equipe que atua hoje na gestão desses serviços é composta por 14 pessoas, sem contar com a equipe própria que opera algumas dessas atividades que são primarizadas, tais como, recepção e operação de caminhão pipa e brooks. Somando todos os demais serviços que atuamos com equipes terceirizadas temos um total de 350 empregados. As principais atividades de nossa gestão são:
- alimentação e nutrição;
- conservação e limpeza;
- manutenção de áreas verdes incluindo serviço de roçada e capina em grandes áreas;
- manutenção de climatização, incluindo novas instalações;
- dedetização;
- transporte de pessoal fretamento, táxi, vans, outros;
- gestão do fornecimento de água por meio de purificadores;
- manutenção civil;
- obras de pequeno e médio porte;
- serviço de recolhimento de caçambas;
- serviço de caminhão pipa e brooks;
- courrier;
- recepções;
- gestão de contratadas.
Principais desafios do Gestor:
A nossa empresa tem a segurança como seu primeiro valor e nosso maior desafio tem sido buscar o nivelamento dessas empresas nos aspectos de gestão e principalmente nas questões voltadas para a segurança do trabalho. A cada dia que passa precisamos evoluir os nossos processos, e isso por trabalharmos em grandes empresas acontece de forma rotineira e mais natural, e muita das vezes os nossos parceiros, por diversas razões não evoluem dessa maneira. Então, o nosso trabalho tem sido apoiar e orientar essas empresas quanto ao nível que esperamos de cada uma delas. Esse trabalho tem sido feito através da célula de gestão de contratadas que não só cuida de todo o processo de cadastramento de novos empregados terceiros, checagem de ASO, conferência de documentos legais, mas cuida também de alavancar o Programa Excelência de Contratadas que gerencia 27 empresas contratadas por meio de metas e indicadores voltados para gestão, segurança e melhorias.
Novos projetos na agenda do Gestor:
Na verdade, o nosso maior projeto para esse ano está justamente voltado em conseguir nivelar essas empresas com um target mínimo de 90% de aderência ao nosso Programa, o que não é um trabalho fácil. Além disso, concretizar o conceito de Plano Diretor para as obras com um planejamento mínimo para dois anos à frente do ano corrente uma vez que temos em média 23 obras/ano. Para concluir, nesse ano passaremos por três grandes licitações voltadas para os serviços de alimentação, manutenção civil e transporte fretado, o que requer elaboração de bons escopos, visitas técnicas, avaliações de propostas e negociações.
Mas não podemos deixar de dimensionar o desafio constante de reposicionar a área de Faciltiies tornando-a um setor importante nas questões voltadas para gestão de custos, uma vez que nossos volumes financeiros são elevados e nossas atividades não estão ligadas diretamente à produção, portanto, precisamos ser eficientes e gerar outros resultados para empresa, como exemplo, favorecer no clima organizacional através de bons serviços como alimentação e transporte.
Perfil do Gestor:
Romulo Teixeira Bernardo (33) desenvolveu sua carreira dentro da AngloGoldAshanti desde 2001, portanto há 16 anos. Atualmente, é Chefe de Manutenção Civil e Facilities, na Gerência Administrativa Financeira. A AngloGoldAshanti é uma das maiores produtoras de ouro do mundo. Com sua matriz em Joanesburgo, na África do Sul, a empresa possui 23 operações em 11 países, divididos em quatro continentes. São mais de 63 mil pessoas trabalhando na empresa mundialmente. No Brasil, sua presença é marcante no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, e também em Goiás. A empresa opera no País três unidades de negócio: Córrego do Sítio (em Santa Bárbara, Minas Gerais); Cuiabá-Lamego (em Sabará, Minas Gerais); e Serra Grande (em Crixás, Goiás). Além disso, a empresa conta com instalações administrativas na cidade de Nova Lima. Bernardo é Administrador de Empresas, com pós-graduação em Gestão de Projetos e atualmente cursa Marketing no Ibmec. Entre suas principais atribuições na AngloGoldAshanti está a gestão centralizada e de performance de 28 contratos buscando nivelamento técnico das empresas. Além disso, a coordenação de um processo de reconhecimento, gestão trabalhista e previdenciária das empresas.
Cristiano Gimenes, Senior Manager na CI&T
Como está organizada a área de FM na CI&T?
A área de Facilities Management da CI&T administra um total de 15 mil m², distribuídos entre nossas bases em Belo Horizonte, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro e Princeton (EUA). Contamos com uma equipe de vinte pessoas, organizados em times de infraestrutura física, responsável por expansões, manutenções preventivas e corretivas com um canal de atendimento imediato aos colaboradores, security, responsável por toda a segurança física, acessos, CIPA, DRP, brigada e emergência, e workplace experience, responsável por promover o uso dos nossos ambientes, e realizar eventos de integração e técnicos para todos os colaboradores da empresa.
No final de 2016, inauguramos nossa nova sede, o edifício Prisma, localizado em Campinas/SP, um prédio com 4,6 mil m2, com um novo conceito de espaço para nossos times de desenvolvimento, que promove a inovação por meio de um conjunto de salas de cocriação, conhecidas como Creative Studio, onde são realizadas reuniões de Design Sprint, Coding Dojo, Sprint Retrospective e Kaizen. A nova sede conta com várias facilidades como academia, quiet room, sala relax, videogames, mesa de sinuca, mesa de air hockey, salão de beleza, sala de massagem, arquibancada, parede de escalada, cozinha gourmet, entre outros espaços colaborativos e de integração. O projeto desse prédio foi realizado em uma semana, um tempo recorde na nossa visão, utilizando a metodologia do Design Sprint, com a participação de várias áreas da empresa, além de facilities e arquitetura.
Principais desafios do Gestor:
Os 2.300 colaboradores da CI&T são geralmente jovens, técnicos e bastante exigentes com relação à qualidade de trabalho em nossos ambientes e procuramos atender ou superar essas expectativas. Estamos distribuídos em dez prédios entre todas as nossas bases e procuramos ter uma rápida resposta aos incidentes de manutenção e segurança, fazendo rondas diárias e oferecendo um canal direto de comunicação com os colaboradores da empresa através de um chat virtual.
Dentro da área de Facilities usamos ferramentas de comunicação rápida, como o Slack e o Zello e controlamos as pendências no Trello, utilizando o método Lean Kanban. Outro grande desafio é tornar nossos ambientes diferenciados cada vez mais vivos e úteis, promovendo o uso desses espaços através de eventos técnicos e de integração entre os colaboradores, como TGIFs, campeonatos de sinuca, videogames, entre outros.
Novos projetos na agenda do Gestor:
A CI&T tem histórico de crescer em média 30% ao ano e por isso temos sempre projetos de expansão em andamento. Em 2017, nossos planos de ampliação são para Belo Horizonte, com mais um andar no Boulevard Corporate Tower, e também estamos planejando crescimento em Campinas, São Paulo e Nova Iorque. Temos também foco para esse ano continuar nossa transformação LEAN e expandir a atuação da área de workplace experience, promovendo ainda mais o uso dos nossos ambientes, criando uma atmosfera diferenciada para nossos clientes internos.
Perfil do Gestor:
Cristiano Gimenes é Senior Manager na CI&T, que é uma especialista global em soluções digitais que lidera iniciativas complexas de inovação digital. Gimenes é graduado em Ciência da Computação e Tecnologia em Processamento de Dados. É especializado em gestão de desenvolvimento e sustentação de softwares, com experiência de 22 anos em serviços de TI, amplo conhecimento em RUP, Agile Methodologies, Scrum, PMP, Lean coaching e formação de times de alta performance. Há nove anos na CI&T, em 2012 foi convidado a abrir e fazer a gestão geral de uma nova base internacional onde teve os primeiros contatos com a gestão de serviços corporativos, facilites, recursos humanos e compras. Após dois anos em 2014, de volta ao Brasil, foi promovido para a gestão sênior do Shared Services Center da CI&T, do qual facilites, security e workplace experience fazem parte.
O site de Belo Horizonte conta ainda com Jussara Flausino, que é Analista Administrativa de Facilities. Graduada em Administração de Empresas, em 2010, com experiência de sete anos na área de facilities, foi a terceira contratação na CI&T BH em 2016 e trabalhou na área até 2012. Após esse período trabalhou com motivação e capacitação de pessoas em uma empresa americana de venda de cosméticos, até 2015. Em abril de 2016, foi convidada a retornar a CI&T atuando com uma extensão da área de facilities, realizando minieventos para integração de 280 colaboradores, onde promovem, por exemplo campeonatos de sinuca, saraus, jogos de Fifa (videogames), cafés da manhã e tardes da pipoca, eventos mensais que trazem alegria na correria do dia a dia dos colaboradores.
Antônio Patrocínio, Gerente Administrativo Financeiro na Telbrax (Vogel)
Como está organizada a área de FM na Telbrax?
Na Telbrax, o FM está organizado no âmbito da gerência Administrativa Financeira, estando sob minha gestão as atividades de conservação e limpeza; recepção; manutenção predial; transportes; telefonia; arquivo documental; e copa. A equipe conta com seis colaboradores para gerir controles e serviços em uma área predial de dois mil m2 dividida em três unidades prediais.
Principais desafios do Gestor:
Os principais desafios estão em conciliar a gestão de custos com a produtividade e excelência nos serviços.
Novos projetos na agenda do Gestor:
Nosso maior projeto se concentra em um processo de integração de empresas coligadas que estão se consolidando para formar uma operadora nacional de telecomunicações que é a Vogel Telecom.
Perfil do Gestor:
Antônio Patrocínio é Gerente Administrativo Financeiro na Telbrax, que cresceu muito nos últimos anos e, em 2016, foi adquirida pela Vogel. A Telbrax foi criada para oferecer soluções de dados, internet, voz e Data Center. Com quase vinte anos de experiência, Patrocínio é graduado em Ciências Econômicas e pós-graduado em Controladoria e Finanças. Já atuou na indústria, comércio, serviços e terceiro setor (ONGs), tendo atuado fortemente na gestão de facilities, suprimentos, contratos de serviços e finanças. O Executivo teve passagem em empresas e instituições como Unimed Belo Horizonte, Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa/UFMG, Telefonica, Sesc/MG e Telbrax/Vogel.