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O setor de telecomunicações vive um momento de desenvolvimento no Brasil, impulsionado pela expansão do 5G e pela ampliação das redes de fibra óptica. Enquanto fazem investimentos massivos em infraestrutura tecnológica, as empresas são desafiadas a incorporar a inovação também em seus modelos de gestão. Num cenário de transformação e alta competitividade, isso é essencial para aumentar a eficiência operacional e se manter atraente para clientes, investidores e talentos.
“Uma característica desse setor é o grande número de imóveis e a variedade entre eles, com prédios administrativos, terrenos com antenas, data centers e até pontos de varejo. Frequentemente, o portfólio imobiliário representa o maior custo dessas empresas, por isso, uma boa gestão imobiliária é fundamental”, diz Fatima Bottameli, diretora de Desenvolvimento de Soluções da JLL.
Ela explica que as empresas do setor de telecomunicações cresceram a partir das privatizações, fusões e aquisições. Isso resulta em um portfólio grande, com ampla capilaridade, e na dificuldade de manter informações centralizadas e atualizadas. Muitas ainda utilizam modelos de gestão antigos: insourcing, concentrando todas as atividades internamente, ou outsourcing, terceirizando algumas funções, mas com atuação limitada e sem visibilidade de todos os fornecedores e prestadores de serviço.
“As empresas de telecomunicações têm um alto custo de gestão do seu portfólio imobiliário. Muitos desses imóveis estão fechados, mas ainda assim exigem serviços de manutenção, limpeza e segurança. Nos edifícios ocupados, há o custo de mantê-los funcionais e confortáveis para os funcionários e frequentadores. O gerenciamento integrado de Facilities faz um mapeamento desses ativos, aponta suas condições de conservação e realiza manutenções preventivas e corretivas para aumentar o ciclo de vida dos equipamentos. Isso é determinante para eventual comercialização futura, seja venda ou aluguel, e para a gestão de Capex”, diz a especialista da JLL.
Vantagens do gerenciamento integrado de Facilities
Além de dar visibilidade ao portfólio imobiliário completo, o gerenciamento integrado de Facilities permite reduzir custos, pois otimiza os contratos com fornecedores, traz ganhos de escala, reduz contratações esporádicas (que são mais caras) e cuida de todas as contas de utilities – como energia, água, demais taxas e impostos – de milhares de imóveis, evitando multas e custos adicionais.
Ao contar com um parceiro profissional como a JLL, o cliente tem acesso a fornecedores homologados, às melhores práticas da indústria global e a ferramentas tecnológicas avançadas, como CMMS (Computerized Maintenance Management System), IWMS (Integrated Workplace Management System) e BI (Business Intelligence), que centralizam dados e fornecem análises para tomadas de decisão.
“Ter uma equipe dedicada e especializada possibilita a melhor gestão dos parceiros em território nacional, melhora a relação custo-qualidade, assim como o tempo de resposta dos atendimentos, e libera as áreas de compras, jurídica e administrativa da empresa para a sua atividade fim. A JLL reduz a complexidade para que o cliente possa se concentrar no seu core business”, diz a diretora da JLL.
Atração de talentos e sustentabilidade integram estratégia imobiliária
O gerenciamento integrado de Facilities tem uma atuação ampla, que traz outros benefícios, além dos citados. Mais do que cuidar dos imóveis em si, também cuida das pessoas que os frequentam, seja por mantê-los funcionais e confortáveis, seja por oferecer serviços e amenidades. Nestes tempos em que atrair os colaboradores de volta para os espaços corporativos tem sido um desafio para as empresas, esse é um fator estratégico.
“A atração e a retenção de talentos passam também por oferecer um ambiente seguro, com temperatura agradável, reserva de mesas e salas de reunião, oferta de alimentação e outras comodidades como sala de descanso. São serviços a serem agregados de acordo com a estratégia de cada organização”, indica Bottameli.
Ao profissionalizar sua gestão imobiliária, os negócios têm ainda a oportunidade de evoluir em requisitos de sustentabilidade, segundo Luciana Arouca, diretora de sustentabilidade da JLL para Brasil e Greater LatAm.
“Ações de redução de consumo e gestão mais eficiente de recursos como água e energia, destinação de resíduos e modernização de sistemas proporcionam redução de custos operacionais e melhoram a imagem das empresas perante investidores, governos, clientes e talentos”, diz a executiva da JLL.
Estudo da consultoria McKinsey sobre o futuro das telecomunicações, realizado com CEOs do setor no mundo, aponta que, em um mercado com mais de US$ 50 trilhões em ativos sob gestão por investidores com critérios ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas de telecomunicações que investirem em sustentabilidade poderão ser recompensadas com maiores valorizações e investimentos externos. De acordo com o estudo, clientes de diversos setores já estão dispostos a pagar um prêmio de 15% a 30% por bens e serviços produzidos de maneira sustentável, enquanto os jovens talentos estão cada vez mais atraídos por empregadores com um compromisso real e demonstrado com ESG.
“As empresas que desejam um futuro perene precisam incorporar a sustentabilidade à sua estratégia, e o portfólio imobiliário oferece muitas possibilidades de modernização e redução dos impactos. Podemos auxiliar as empresas no planejamento e na execução dos seus planos de curto, médio e longo prazo, trazendo resultados que refletem em suas operações, em seus balanços financeiros e no valor de marca”, conclui Arouca.
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