Detector de fumaça Signature Optica da Edwards

[Vitrine Facilities] Dispositivo atende à nova norma UL 268 também utilizada no Brasil

​Dispositivos de detecção de fumaça são utilizados em sistema de alarme de incêndio em todo o mundo como um meio de detectar incêndios em estágio inicial. A nova norma da UL 268 americana, utilizada também no Brasil como referência, da 7ª edição - Underwrites Laboratories - sobre os novos detectores de fumaça. Esta nova norma introduz várias mudanças significativas nos detectores de fumaça comerciais, capazes de distinguir entre um fogo rápido e um fogo latente (que são realmente perigosos). Para obter a nova certificação, o padrão UL incorpora três novos testes: um de alarme incômodo de cozimentos e dois de espuma de poliuretano para incêndios latentes e com chamas.

Os novos testes de poliuretano em chamas e latentes foram adicionados para garantir que os detectores de fumaça funcionem de forma adequada e dê tempo hábil aos ocupantes do edifício para evacuarem com segurança. Com o passar dos anos, a construção civil adotou a aplicação de outros materiais sintéticos, como o poliuretano, ao invés de materiais orgânicos, por exemplo, madeira, fibras sintéticas entre outros. Esta mudança tem gerado uma preocupação geral no setor, porque queimam muito mais rápido. Uma ação importante, principalmente, para os empreendimentos, como hotéis e hospitais, que dispõem de móveis que, geralmente, contêm espuma de poliuretano altamente inflamável e outros materiais sintéticos. Quanto mais cedo a ignição destes materiais é detectada, mais tempo as pessoas terão para evacuar.

Diante deste cenário, a Edwards se antecipou e oferece ao mercado o detector de fumaça Signature Optica que eleva o padrão de resposta inteligente aos riscos de incêndio atuais. "A tecnologia de sensor patenteada da Signature Optica diferencia entre incêndios e incômodos verdadeiramente ameaçadores, como queima alimentos ou vapor - o que aumenta a proteção de pessoas e propriedades, ao mesmo tempo reduz interrupções de negócios e acionamento desnecessários do Corpo de Bombeiros", disse gerente técnico de produtos da Carrier Fire & Security Latin America, Vinicius Duarte.

O detector é inteligente porque reúne informações analógicas de vários sensores ópticos, convertendo esses dados em sinas digitais. Seu microprocessador mede e analisa todas as leituras do sensor óptico e compara essas informações com as configurações pré-programadas, evitando falsos alarmes. O detector também analisa os sensores de fumaça e de calor de forma independente do sensor de CO. A combinação de detecção óptica de fumaça com tecnologia de detecção de calor oferece uma identificação eficiente de incêndios latentes e fogos flamejantes rápidos. Com o elemento adicionado de monitoramento, este detector exerce dupla função de monitorar continuamente o meio ambiente por sinais de fogo, bem como um inimigo perigoso chamado monóxido de carbono. 

O detector usa apenas um elemento sensor óptico para atender aos novos testes de incêndio da UL. Os novos detectores proporcionam maior segurança aos ocupantes de prédios comerciais que normalmente contêm imóveis fabricados de materiais sintéticos, como espuma de poliuretano, que se acende e queima mais rápido do que os materiais tradicionais. "Nossos detectores ópticos têm a capacidade de diferenciar entre partículas incômodas, como fumaça, poeira ou vapor durante o cozimento. O resultado é uma redução drástica nos alarmes incômodos, além de oferecerem vantagens para todos os profissionais envolvidos em um projeto de sistema de alarme e detecção de incêndio: engenheiros, especificadores, instaladores, distribuidores e usuários finais", comenta Duarte.

Foto: Divulgação.


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