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Agenda ESG impulsiona transformações e evidencia propósitos genuínos

Por Rodrigo Luiz Accioli

O trinômio ESG é tema essencial. Estão em pauta ações para reduzir a dependência excessiva de fontes energéticas não renováveis, a pegada de carbono e a degradação ambiental; promover a inclusão, a diversidade, a igualdade e o investimento em projetos de desenvolvimento de comunidades menos favorecidas; garantir e fortalecer o compromisso com as boas práticas relacionadas às políticas de administração e condutas corporativas.

A sociedade está atenta a essas questões e cada vez mais alerta quanto à postura e às ações práticas frente a elas, levando corporações dos mais diversos segmentos a ampliar meta para além das métricas financeiras. Isso é positivo e imperativo.

Neste cenário, a reflexão consciente sobre novas práticas sustentáveis vem tomando espaço nas estratégias de todos os setores. Essa tomada de consciência nunca foi tão necessária e urgente.

De acordo com o relatório da PwC, até 2025, 57% dos ativos na Europa estarão alocados em fundos que consideram as políticas ESG. Isso corresponde a cerca de US$ 8,9 trilhões, um montante que era de apenas 15,1% em 2021. A pesquisa também revelou que 77% dos investidores estão comprometidos, nos próximos dois anos, a não consumir produtos e serviços que não sigam os critérios ESG.

Trazendo o foco para o pilar ambiental, sabemos que governos, sozinhos, não serão capazes de enfrentar as mudanças climáticas cada vez mais intensas. Cada um de nós tem seu papel a desempenhar para somar esforços para mantê-las sob certo controle. 

Na Schindler, agregar a preservação do meio ambiente aos produtos e serviços é o caminho que naturalmente escolhemos, materializado em diversas frentes de atuação estratégicas, com metas e compromissos ambiciosos. Até 2030, pretendemos reduzir as emissões de gases de efeito estufa relativas às nossas operações distribuídas por todo o mundo em 50%. E até 2040, nos comprometemos a atingir uma redução de 90%.

Mas não se trata apenas do que estamos fazendo para tornar nossas operações mais ecológicas. Também há muito que podemos fazer – e já estamos fazendo – para ajudar outras organizações a alcançarem suas próprias metas de sustentabilidade. 

Alguns exemplos. Nossos elevadores, escadas e esteiras rolantes são energeticamente eficientes e seus componentes e materiais cumprem as exigências de alto desempenho e requerimentos ambientais.

Nossa solução Schindler Ahead permite a monitorização e a manutenção remota dos equipamentos conectados, tornando realidade a redução de deslocamentos para atendimento presencial.

Por sua vez, o Schindler PORT, nosso sistema de gestão de trânsito, otimiza as viagens de elevador, contribuindo para reduzir consideravelmente o consumo de energia e pegada de carbono dos empreendimentos.

Na mesma medida que a sociedade cobra e privilegia ações que seguem padrões sustentáveis, a Schindler comprova seus esforços para levar mobilidade urbana inteligente, inclusiva e sustentável às cidades. Afinal, estudos demonstram que elas são as responsáveis por cerca de 75% das emissões globais de CO 2 na atmosfera e, portanto, são a chave para a mudança climática. Hoje, as cidades abrigam cerca de 4 bilhões de pessoas, mas serão os lares de nada menos que 6,5 bilhões até 2050.

Isso deixa claro que melhorar a qualidade de vida nas cidades implica integrar definitivamente a sustentabilidade aos negócios e define como trabalhamos e criamos valor para a sociedade.

Rodrigo Luiz Accioli é Gerente Executivo de Infraestrutura e Sustentabilidade da Atlas Schindler


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