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A vez do FM em Hospitais & Clínicas

O 5º Fórum INFRA de Facilities Management em Hospitais & Clínicas aqueceu a capital paulista em encontro que promoveu o crescimento exponencial do segmento

Notícia publicada em 6 de junho de 2019

Por Larissa Gregorutti

A área da saúde, que sempre foi focada no cuidado ao paciente, está passando por um processo de transformação, que traz luz à importância da gestão de suas infraestruturas para a continuidade do negócio.

Fortalecer esse desenvolvimento e proporcionar um encontro rico informação e benchmarking para a área de FM foi o papel da INFRA Editora & Eventos, que nos dias 23 e 24 de abril, realizou o 5º Fórum INFRA de Facilities Management em Hospitais & Clínicas, no Auditório Kleinberger, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Foram dois dias de intensos de programação, com visitas técnicas e palestras voltadas para um público de 140 profissionais envolvidos na operação da infraestrutura e dos serviços em edificações de saúde.

Destacar a importância da área de Corporate & Real Estate para o negócio hospitalar; obter uma visão ampla do negócio, para assegurar receitas rentáveis de giro do leito hospitalar e também garantir que o estabelecimento funcione ofertando bem-estar e conveniências aos pacientes e usuários; ter acesso a tecnologias e ferramentas para a gestão de processos de limpeza; aprender como gerenciar vários projetos de obras de infraestrutura e ampliações hospitalares de forma simultânea, sem atrapalhar o dia a dia da operação; e entender como o espaço de estacionamento pode ser utilizado como fonte de recursos para acelerar o empreendimento foram alguns dos objetivos do encontro.

VISITAS MONITORADAS | Por Érica Marcondes

Hospital São Camilo Pompeia

No dia 23 de abril, 50 profissionais prestigiaram a visita técnica no Hospital São Camilo Pompeia, em São Paulo. Inaugurado em 1960, o empreendimento acompanhou, ao longo dos anos, os avanços científicos e tecnológicos voltados ao atendimento médico-hospitalar e segue o conceito de assistência multiprofissional e interdisciplinar, o que possibilita observar e tratar o paciente de forma integrada. Ao longo dessas seis décadas, com contínuas obras de modernização, o equipamento de saúde expande sua área em 23 mil m², com a construção do Bloco V. Na visita, os participantes tiveram a chance de conhecer esta nova obra, que tem previsão de entrega para setembro de 2019 com cinco subsolos e dez andares, que serão compostos de coleta externa de laboratório de análises clínicas, centro médico com 60 consultórios e 91 leitos, com duas passarelas e um túnel duplo para interligação com o complexo atual. Agradecemos a especial recepção do Diretor de Operações Corporativas (em inglês, Chief Operating Officer – COO) do Hospital São Camilo, Anderson Cremasco da Silva; do Prof. Dr. Arq. Siegbert Zanettini, da Zanettini Arquitetura; dos engenheiros Carlos Frederico Leite, residente na obra pela Construtora TODA do Brasil, Hélio Lúcio Lima, da LZA Engenharia & Gerenciamento, e Alberto Coutinho, da Eletel, pelo conhecimento compartilhado.

Hospital Humana Magna

Benchmarking de peso também com o CEO Arthur Hutzler e com o Gerente de Operações Edmar Virgulino durante a visita técnica no Hospital Humana Magna – 100% focado em cuidar do paciente no processo de “desospitalização”. Nosso grupo de 40 profissionais pôde conhecer alguns dos muitos desafios da área de Facilities Management, assim como das particularidades deste tipo de core business e do processo de retrofit que transformou o edifício comercial nas instalações que abrigam atualmente o Humana Magna. Os anfitriões falaram ainda do plano de crescimento da rede, atualmente com duas obras em andamento (em São Paulo e no Rio de Janeiro), e outras 12 unidades previstas.

PALESTRAS | Por Larissa Gregorutti

Um olhar exponencial para Facilities Management

“A forma de fazer negócios está mudando, ao invés de usar exércitos de colaboradores que trabalhavam em muitos metros quadrados em grandes instalações físicas, o mercado está repensando o seu modelo de negócio. As pessoas estão trabalhando em coworking, as organizações estão se reestruturando para proporcionar experiências diferentes, tentando se adaptar aos modelos exponenciais. Esse olhar exponencial são negócios construídos com base na tecnologia da informação. A ideia é mudar o contexto da nossa gestão para melhorar processos e fazer com que essas informações possam alcançar a estratégia da organização de maneira mais rápida. É preciso descobrir o que os hospitais estão fazendo para melhorar a performance das estruturas de serviços das unidades que o Facility Management administra. Além disso, a área de FM precisa parar de ser vista apenas como back office, e sair de uma base técnica para uma base mais estratégica. Aceitar que possui números e informações imprescindíveis para tomada de decisão. E, por fim, o profissional precisa se motivar, sair da operação do dia a dia para entender onde a empresa está indo e principalmente onde o mercado está indo”.

Léa Lobo, Diretora de Redação da Revista INFRA e Presidente do Comitê Organizador dos Eventos INFRA

Presidente de Mesa do evento

“É uma enorme satisfação vermos a evolução do setor: profissionais discutindo estratégias e falando de facilities management a partir de aspectos muito mais amplos com relação à infraestrutura e a tudo o que é abordado pela sigla ‘FM’. Estar como presidente de mesa, conhecer na íntegra todo o conteúdo e compartilhar dessa experiência com cada palestrante nos dá, sem dúvida, uma amplitude do que cada instituição está fazendo em suas instalações. Tenho muita honra em estar aqui, fiquei muito feliz pelo convite e por poder estar próxima dos profissionais da área”.

Andrea Vaine, Gerente de Operações do Hospital Vila Nova Star – Rede D’Or São Luiz

Abertura oficial e boas-vindas

“No contexto atual, o setor da saúde está passando por uma grande transformação, em que as grandes instituições estão entrando em processos de aquisições e fusões. É uma área que está em um movimento de crescimento muito grande, e cada vez mais o setor busca eficiência de processos e de custos. O setor tem um foco grande em inovação, qualidade e transformação digital. Por isso, nós temos um caminho muito grande a percorrer, com oportunidades para os profissionais de Facilities que tenham experiências em outros segmentos, estão mais maduros e profissionalizados do que nós, e que podem trazer essa experiência para o setor de saúde. Quando falamos em ‘infraestrutura hospitalar’, normalmente o contexto que nos deparamos é com uma área com uma logística muito complexa, pois movimenta um volume muito grande de coisas, tendo a infraestrutura classificada e qualificada como missão crítica. Infelizmente, a área de infraestrutura hospitalar ainda está amadurecendo no Brasil, ainda está se desenvolvendo, e isso com certeza é uma oportunidade para todos nós. Por isso a importância desse Fórum e a importância da área de FM em saúde”.

Junia Gontijo, Corporate Real Estate Executive da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE)

Um modelo empírico de infraestrutura hospitalar do presente-futuro, considerando “sintomas x curas” em FM

“A área da saúde está passando por grandes transformações e isso requer que a área de Facilities tenha um olhar diferente para aquilo que o paciente ou acompanhante espera quando chegam no hospital. Os diferenciais que existiam, como: equipamentos de ponta, médicos de referência e tecnologia – deixaram de ser vantagem competitiva de uma ou outra instituição para serem commodities. E pensar em como o hospital pode se diferenciar de modo que o paciente o escolha é o papel da área de FM, que tem grande influência nessa escolha se garantir uma boa infraestrutura. O primeiro ponto é sair do modo operacional e entrar para o modo estratégico, tendo foco em inovação, automação e robotização. Além disso, é fundamental estar focado no core business, buscando ética em compliance e bons processos de governança, eficiência no controle financeiro, benchmarking, processos e fluxos muito bem desenhados, sistema integrado de gestão dos processos, qualidade e certificações de segurança nos processos, manutenção de talentos, gestão por indicadores, fornecedores gerenciados, e treinamento e capacitação frequente do seu time”.

Lincoln Aragoni Gomes, Gerente de Facilities da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE)

Conheça o modelo de Gestão de FM e suprimentos indiretos do Grupo Amil

“O Setor de saúde vem se profissionalizando nos últimos anos, mas quando comparamos com outros setores é possível identificar que ainda existe muito a evoluir na gestão de facilities, especialmente em engenharia e manutenção. Como a área está se consolidando, a gente se depara com um cenário onde muitos ativos apresentam instalações inadequadas, equipes pouco qualificadas, deficiência em indicadores, manutenções foçadas em corretivas sem plano para preventivas ou preditivas. Na UHG, iniciamos em 2017 um programa de consolidação da engenharia e manutenção com foco na melhoria contínua, melhores práticas, prevenção e elevação da disponibilidade dos ativos/equipamentos. Desde então evoluímos muito, temos melhor controle de custos e elevamos o nível de maturidade do nosso programa que tem um período de cinco anos”.

Marcelo Leme, Diretor Executivo de Suprimentos, Facilities e Engenharia do UnitedHealth Group

Terceirização: parte do sucesso de FM está no modelo de contratação dos serviços especializados

“Na gestão dos serviços de Facilities, os empreendimentos do Grupo NotreDame Intermédica tinham antes muitas equipes orgânicas para a execução de suas atividades. Pós 2015, passamos a inserir cinco principais pontos, recursos adequados, pessoas qualificadas, processos bem definidos, e começamos a atrelar a tecnologia. Para isso, passamos a visualizar a importância de terceirizar. E por que terceirizar? Um dos principais pontos são os custos elevados em uma equipe própria, dificuldade de gerenciamento e ganho de competitividade. Tudo isso demanda serviço e contratos muito bem formalizados. Para isso, foi fundamental criar uma área de formalização de contratos para estabelecer parcerias adequadas para ambos os lados. Além disso, ter escopos técnicos bem definidos para que os imprevistos saiam com qualidade perfeita, conforme o contratado. Os contratos da NotreDame têm um modelo padrão, com questões muito claras e definidas, como: objetivos principais, prazos, níveis de qualidade de serviço, formas de medição e especificação, faturamento e pagamento, penalidades e bônus. Além do compliance, que traz credibilidade em todo o processo de Facilities”.

Hermes Zanona, Gerente Corporativo de Facilities e Logística no Grupo NotreDame Intermédica

Tecnologias e ferramentas para a gestão dos processos de limpeza

“A gestão dos processos de higiene e limpeza hospitalar está passando por uma nova revolução com o uso de aplicativos e dispositivos móveis. Qualquer nova ferramenta é bem-vinda com o objetivo de melhorar a eficiência do processo e a segurança do paciente. Mas a parte mais importante do processo são as pessoas. Também é importante que tenhamos em mente que o conceito de sustentabilidade ambiental tem que estar naturalmente enraizado em nosso dia a dia. A redução da pegada de carbono e a melhoria da qualidade de vida de nossos colaboradores têm uma importância primordial no nosso trabalho”.

Domenico Caruso, Gerente de Operações do HCor Associação Beneficente Síria

Reestruturação das áreas de arquitetura e obras – case Hospital São Camilo/SP

“As unidades do Hospital São Camilo possuem ao todo um volume de 129 projetos, para uma equipe de 28 colaboradores internos. E como estruturar as áreas de arquitetura e obras para dar vasão a tantos projetos e entregar tudo no prazo? Primeiro, temos a arquitetura, o início dos projetos, em que enfermeiros, médicos e o gestor da área falam de suas necessidades. Depois, temos as obras para executar o projeto, e é o momento em que aparecem os problemas, como prazos e contratações. Antes tudo era feito dentro do hospital em relação a projetos, mas o hospital não tinha vasão para isso. Então foram definidos papeis e responsabilidades, o arquiteto interno passou a cuidar do projeto preliminar junto ao cliente, e os escritórios externos de arquitetura continuam o projeto. Temos terceiros na parte de projetos e na parte de execução. Contratamos consultores de elétrica, de ar condicionado, de bombeiro, auditorias etc., que fazem a revisão dos projetos para ver se está dentro do padrão estabelecido, no tripé: prazo, custo e qualidade. Dentro desses três itens, temos alcançado qualidade, entregando um padrão muito bom de acabamento, instalações etc. Buscamos também criar uma uniformização de arquitetura, uma identidade São Camilo, estabelecendo padronização de acabamentos, marcenaria, sanitários etc.”.

Anderson Cremasco da Silva, Diretor de Operações Corporativo do Hospital São Camilo

Seu estacionamento está configurado legalmente e com boa rentabilidade?

“No setor hospitalar a área de estacionamentos geralmente é esquecida, mas temos de ser mais sensíveis e perceber que está havendo uma mudança da relação do usuário com o carro e do carro com a cidade. Nós somos uma das maiores capitais do mundo com uma das menores malha de metrô do mundo. Mesmo assim, as novas gerações estão cada vez menos preocupadas em ter um automóvel. Com isso, o futuro da frota e do veículo tende a alterar. Nos últimos três ou quatro anos, já diminuiu a ocupação de 20% a 30% de quase todos os estacionamentos. O hospital é um pouco diferente, mas essa mudança e essa diminuição não podem ser desprezadas. Um item importante nos estacionamentos do ambiente hospitalar que precisamos melhorar é a rapidez da recepção e devolução do veículo. Projeto feito em conjunto obra, consultoria, pessoal de garagem proporciona que se chegue ao melhor resultado possível nessa fase operacional e permite ter uma área bem equipada, com manobrista, uma boa fila etc. Por fim, deixamos como reflexão pensarmos na redução da exigência legal da quantidade de vagas a serem oferecidas nos empreendimentos. Tudo isso provavelmente exigirá um redimensionamento das áreas de garagem, para qualquer tipo de empreendimento, e uma nova abordagem do seu papel e utilização”.

Fadva Ghobar, Diretora na Ghobar Arquitetura e Planejamento de Garagens

Retrofit de um prédio comercial transformado em um equipamento de saúde – case Hospital Humana Magna

“O Hospital Humana Magna é uma instituição focada na atenção aos pacientes que necessitam de cuidados continuados. Atendemos a pacientes de três tipos de hospitalização: reabilitação, cuidados paliativos e de longa permanência. Nosso modelo é do cuidado pós-hospitalar, com menos tecnologia e muito mais serviços agregados ao leito. Esses três tipos de pacientes exigem muito cuidado, o que para o hospital não traz menor rentabilidade. Nosso modelo é o de ‘desospitalização’, ou seja, um hospital ‘de transição’, para cuidar dessas pessoas que precisam de atendimento, mas com um custo mais adequado ao tipo de atendimento. Tivemos uma série de desafios ao promover o retrofit da instalação para que ela pudesse atender todas as necessidades especificas desse hospital. A busca pelo imóvel foi uma delas, incluindo a viabilidade operacional, isto é, planta, fachada, áreas externas, elevador de maca, fluxos, compartimentação, racional de áreas assistenciais, serviços e hotelaria, além de transporte e tráfego. Nosso desafio de Facilities, foi fazer a gestão dessa nova unidade e como se planejar para a expansão da rede. Tivemos de descobrir o que poderíamos terceirizar, o que realmente faria parte do nosso core business, e, para não ter desperdício, o primeiro ponto foi contratar pessoas especializadas. Buscamos parceiros que pudessem crescer junto com o hospital, por isso fomos em busca de grandes players para construir este cenário. Hoje, nossa atenção está voltada principalmente para a experiência do cliente com a equipe de apoio. Por isso, temos focado muito em treinamento das pessoas, manuais, protocolos e investido em tecnologias. A manutenção preventiva é outro item que tem relevância no nosso plano de atuação. Apesar de ser um prédio retrofitado, descobrimos vários desafios que tiveram que ser superados sem atrapalhar o paciente. Dessa mesma forma, tivemos de realizar processos eficientes em engenharia clínica e controle de enxoval”.

Arthur Hutzler, Sócio da Trigger Participações, fundo de investimentos responsável pela rede de hospitais Humana Magna, o qual é CEO; e Edmar Virgulino, Gerente de Operações do Hospital Humana Magna

Facilities hospitalar – HCI Group Brazil apresenta case vencedor do primeiro concurso organizado pelo grupo

“No trabalho de gestão ambiental realizado no Instituto Mario Penna, em Belo Horizonte, o gerenciamento de resíduos é um dos braços desse processo, e como uma instituição hospitalar, geramos vários tipos de resíduos insalubres. Por isso, propusemos o gerenciamento de forma sustentável com o menor custo possível. Porém, o cenário mudou em 2014 e parte desses serviços, que eram coletados pela Prefeitura, tiveram de ser cortados, pois o aterro sanitário da cidade atingiu sua capacidade máxima. Quando isso foi anunciado as empresas terceirizadas aumentaram os preços, mas como o nosso hospital é filantrópico, seria algo de grande impacto para nós. Então, como procedemos? Nós acreditamos que essa coleta é de responsabilidade do poder público, por isso tentamos negociar, mas não conseguimos. Então, movemos uma ação judicial contra a Prefeitura, e o principal argumento foi embasado na lei orgânica do município, artigo 150 e 151 que diz que o município tem a competência de executar a política de saneamento básico, incluindo o tratamento de resíduos hospitalares. O resultado foi que nós ganhamos uma liminar que obriga a Prefeitura a continuar coletando nossos resíduos sob pena de multa diária em um valor considerável, e ela foi obrigada a contratar uma empresa terceira para fazer a destinação dos resíduos”.

Natalia Lá-Badié Dolabela, Analista Ambiental Sênior e João Augusto Viana Ferreira, Assistente de Gestão Ambiental, ambos do Instituto Mário Penna

COM A PALAVRA, OS CONGRESSISTAS...

"O Hospital Adventista de Manaus é referência na região Norte. Conta com um forte plano de investimento no treinamento dos funcionários, motivo que me fez estar aqui no Fórum INFRA. Fiquei surpreendido positivamente quanto à quantidade e qualidade do conhecimento compartilhado durante as palestras e na visita técnica pelos bastidores do Hospital São Camilo Pompeia. Recomendo e pretendo voltar com uma equipe maior na próxima edição”. Tassyo Viana Pereira, Supervisor de Manutenção e responsável por Projetos do Hospital Adventista de Manaus

"É o primeiro evento da INFRA do qual participo e achei sensacional a oportunidade da visita técnica no Hospital Humana Magna, o networking e a qualidade do conteúdo das palestras, a exemplo da apresentação do Lincoln Aragoni, que compartilhou um pouco sobre a estrutura de FM do Hospital Albert Einstein e também trouxe reflexões importantes sobre o posicionamento do profissional – mais estratégico e não só operacional. Voltarei, com certeza!” Nátali Ribeiro Millan Horcaio, Gerente de Hotelaria do Hospital Evangélico Sorocaba

"É a primeira vez que participo de um evento INFRA e está sendo bastante gratificante. Não só pelas palestras, mas principalmente pela experiência de participar da visita técnica no Hospital São Camilo Pompeia, que compartilhou os desafios da ampliação da instituição – lições que poderão agregar na minha área de Manutenção e Obras. Recomendo o evento e pretendo voltar certamente”. Leandro Souza, Analista de Manutenção e Obras do Sabará Hospital Infantil

"A programação fez bastante sentido frente a nossa realidade e desafios no Hospital. Também gostei da visita técnica no São Camilo, onde pudemos absorver novos conceitos para a área. Já a palestra que mais chamou a minha atenção foi a do Domenico Caruso, do HCor, sobre tecnologias e ferramentas para a gestão dos processos de limpeza. Foi bastante rica por trazer vários insights para aplicar também na área de engenharia de manutenção. Evento muito positivo, ano que vem estarei de volta!” Denis Henrique de Souza, Gerente Corporativo de Manutenção do Hospital Beneficência Portuguesa

"Temos oportunidades de crescimento na empresa e participar de eventos como esse é importante para elevar a performance do suporte à área de engenharia. Todos os conteúdos foram de muita qualidade e, com certeza, agregarão no nosso dia a dia. Destaco a palestra de Hermes Zanona, sobre o passo a passo para o gerenciamento de contratos. Espero estar de volta na próxima edição!” Ligia Cersosimo, Departamento de Engenharia Hospitalar do Hospital Santa Paula

"Como Engenheiro de Obras no Oswaldo Cruz, minha ideia era conhecer pessoas da área e adquirir conhecimento. O conteúdo da palestra de Anderson Cremasco, do Hospital São Camilo Pompeia cumpriu esse objetivo. Foi bastante esclarecedor e, até mesmo, reconfortante entender como funciona esses processos em outros hospitais. Pretendo participar dos próximos fóruns”. Wellington Bueno Vieira, Engenheiro de Obras do Oswaldo Cruz Hospital Alemão

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