Com a consultoria da Schneider Electric, líder global em gestão da energia elétrica e automação, nove unidades do Grupo Fleury, uma das maiores e mais respeitadas empresas de medicina e saúde do Brasil, com mais de 90 anos de história, aderem ao mercado livre de energia e alcançam economia superior a R$ 1,5 milhão em menos de um ano.
Com portfólio completo em medicina diagnóstica, o Grupo Fleury oferece 3,5 mil testes em 37 especialidades médicas. Nos últimos 12 meses, considerando até o terceiro trimestre de 2017, a empresa referência em inovação e qualidade técnica realizou 63 milhões de exames de análises clínicas e quatro milhões de imagens. Nas unidades de atendimento distribuídas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, estão disponíveis equipamentos médico-hospitalares da mais avançada tecnologia, como ressonância magnética e tomografia computadorizada. Em espaços climatizados, muitos desses aparelhos estão sempre ligados a uma fonte de energia, operando plenamente ou em modo stand by: “Com essa infraestrutura robusta, a energia elétrica é recurso extremamente representativo para nosso negócio”, afirma Clóvis Porto, Gerente Sênior de Manutenção, Facilities e Regulatórios do Grupo Fleury.
Em julho de 2016, após vencer a concorrência, a Schneider Electric pôde dar início ao projeto para reduzir o valor da conta de luz do Grupo Fleury. “Nossos estudos apontaram que, ao migrar do mercado cativo para o livre, o custo da energia cairia de forma significativa e em pouco tempo”, informa Mathieu Piccin, Diretor de Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric para América do Sul. “Qualificação técnica e proposta comercial atrativa nos levaram a optar pela Schneider Electric. Reconhecíamos a empresa como grande provedor de hardware, mas não de serviço, o que nos surpreendeu positivamente. Desde o princípio, os técnicos têm se mostrado muito competentes, e eles continuam nos acompanhando em todo o processo”, pondera Porto.
No segundo semestre de 2016, foram cumpridos os processos de adesão necessários e providenciadas as adequações físicas para, no início deste ano, o Grupo Fleury iniciar suas operações no mercado livre de energia. “Identificamos 20 unidades elegíveis para a transição, mas, neste primeiro momento, decidimos seguir com nove”, comunica Porto. São elas: Grupo Fleury – Sede Jabaquara (sede técnica-administrativa), Fleury Paraíso, Fleury Itaim, Fleury Campinas, Labs a+ São Gonçalo, Labs a+ XV de Novembro, Labs a+ Otávio Carneiro, Labs a+ Madureira e Labs a+ Botafogo (as quatro primeiras em São Paulo e as últimas no Rio de Janeiro). “E fizemos isso sem impactar o atendimento a nossos clientes”, completa o Gerente.
No ano de 2017, já adquirindo energia pelo mercado livre sob a consultoria da Schneider Electric, a matriz e as oito unidades do Grupo Fleury alcançaram, juntas, uma economia de mais de 20%, superior a R$ 1,5 milhão. “Nesse período, só a matriz obteve redução no custo da eletricidade em cerca de R$ 650 mil”, diz Guilherme Palhoto, Gerente Comercial de Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric. “E esse benefício financeiro deverá permanecer nos próximos anos. Conseguimos projetar economia na ordem de pelo menos R$ 1 milhão por ano até 2019”, completa.
O Grupo Fleury, que sempre tratou a questão energética como prioritária, tem mais planos em curto prazo. “Queremos efetivar a migração das demais unidades elegíveis para o mercado livre e estamos estudando um projeto de geração distribuída, que contempla a instalação de painéis solares fotovoltaicos para geração de energia própria que, além dos ganhos financeiros, permitirá a utilização da chamada energia limpa, em linha com os princípios de sustentabilidade que norteiam as ações do Grupo Fleury. Para o primeiro ou o segundo caso, a Schneider Electric tem se revelado o parceiro ideal”, conclui Porto.