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É possível ser feliz no trabalho?

79,39% dos profissionais atuantes em gestão de pessoas, ouvidos em pesquisa, estão otimistas com uma melhora no mercado de trabalho em 2018

O próximo ano promete ser de retomada econômica. Pelo menos é o que acredita mais de 79% dos profissionais ouvidos em uma pesquisa realizada pela Oribá Soluções Criativas, em São Paulo.

Durante a 43ª edição do CONARH - Maior Congresso de Recursos Humanos da América Latina -, a Oribá aproveitou sua presença na feira para questionar os profissionais gestores de pessoas de diversas áreas acerca de um tema: "É possível ser feliz no trabalho?" Mais de 300 profissionais foram ouvidos e os resultados são bastante animadores.

O resultado da pesquisa aponta que a maioria das pessoas está valorizando mais qualidade de vida (84,54%) do que salário (10,60%). Esta informação é reforçada quando 100% dos entrevistados responderam que um bom ambiente de trabalho faz a diferença. O otimismo não para por aí. Para 99,09%, felicidade no trabalho é possível e 80,30% dizem que não precisam mudar de emprego para serem felizes no trabalho. Ainda de acordo com o levantamento, 94,84% afirmam ter uma boa relação com o líder/gestor e 94,24% dizem que são felizes no trabalho.

Além disso, a pesquisa mostrou que 88,48% dos colaboradores confiam na área de recursos humanos para resolução de problemas de clima. "As empresas estão passando por mudanças que afetam fortemente as pessoas: seja na redução do número de colaboradores, no corte de verbas e projetos, na pressão por resultados e metas e, principalmente, nas incertezas econômicas e alta competitividade de mercado. Frente a este cenário, é interessante ver que a expectativa é positiva e que não perdemos a confiança no outro, fundamental para que tenhamos um clima favorável para geração de ideias, resolução de conflitos e a busca pela tão sonhada qualidade de vida e satisfação/crescimento profissional. Essa confiança na retomada é realmente surpreendente e animadora", comenta Rodrigo Cândido, um dos sócios da Oribá Soluções Criativas.

De acordo com Leila Ferraz, também sócia da Oribá, o objetivo de elaborar a pesquisa era justamente medir o quanto as pessoas estão felizes com o trabalho em um momento de turbulência econômica no País. Ainda mais agora em que as relações com o trabalho estão tão dinâmicas e diferentes. "Muita coisa mudou na forma com que nos relacionamos com o trabalho. Isso quer dizer que estamos mais empenhados em dar ao trabalho o espaço que ele merece em nossas vidas, fazendo com que ele seja algo prazeroso e desafiador. Isso com certeza gera felicidade", reforça ela.

A preocupação da Oribá com o tema está, inclusive, estampada em seu nome, que, em tupi-guarani, significa "lugar feliz". "A gente realmente acredita que dá para unir o prazer com o trabalho, tirando proveito das duas coisas. O ambiente é tão importante quanto a entrega. Um processo fluído e leve para as pessoas é tão importante quando os resultados e metas. Vivemos num momento de retomada de valores imprescindíveis para que sejamos de fato felizes, e uma equipe feliz e confiante na empresa transborda resultados em um fluxo muito bom de respeito e comprometimento", finaliza Cândido.

Metodologia

Este estudo teve como objetivo o mapeamento da visão de profissionais atuantes no mercado de trabalho acerca da felicidade estampada nas relações empresa e colaborador.

A coordenação e realização da pesquisa é de responsabilidade da Oribá Soluções Criativas. A coleta de dados ocorreu entre 15 e 17 de agosto de 2017, durante a 43ª edição do CONARH, realizada em São Paulo.

A amostra do estudo contempla a participação de 311 profissionais, de diversos segmentos e setores da economia. A pesquisa foi realizada por meio de um questionário com 10 perguntas que reforçam o tema central "Você acha que dá para ser feliz no trabalho?" e foi realizada através do autopreenchimento pelos participantes na pesquisa impressa.

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