´Workspaces by John Richard´ leva conhecimento ao CASE2017

Mais de 7 mil pessoas prestigiaram este que é o maior evento latino-americano voltado para startups, realizado em SP, no final de outubro

De olho na nova economia, impulsionada pelo crescimento da cultura do aluguel e expansão para os mais diferentes ativos, a John Richard - especializada em aluguel de móveis - ampliou recentemente seu posicionamento no mercado.

Segundo a empresa, há alguns anos, é possível observar um movimento de transição do modelo de posse para a contratação de atendimento especializado. Gerações passadas vislumbravam sucesso na empresa com escritório próprio, todas as áreas atendidas por colaboradores e posse de todos os ativos relacionados ao negócio. Então, houve a febre das companhias optando por modelos baseados em outsourcing para vários serviços - contabilidade, limpeza, segurança e outros. Seguindo a ruptura, o surgimento dos coworkings em substituição a aquisição e estruturação do ambiente de trabalho próprio, a troca do carro pela conveniência de um motorista em minutos via aplicativo e até o aluguel de casas e convívio com os moradores para turismo.

"Estas transformações percebidas em âmbito profissional e pessoal fazem parte de uma mudança significativa na mentalidade de posse. As novas gerações nascidas no digital têm uma velocidade que não condiz com o engessamento de ser dono. Por que comprar uma casa, se talvez eu decida me mudar em três anos?. Este é um pensamento recorrente nos jovens que começam a assumir posições de liderança nas empresas e ainda mais forte para quem ocupa os bancos universitários e chegará ao mercado em alguns anos. Tradicionalmente, grandes empresas eram maioria entre os nossos clientes, mas a transição já é sentida com cases como a montagem completa de um coworking no Rio de Janeiro e pelo fato de 10% dos 20 maiores clientes da empresa já serem representados por startups", detalha John Paz, sócio-fundador da John Richard.

O executivo destaca ainda que a relevância do aluguel de móveis é nítida. Independente da realidade da empresa, adquirir móveis é uma decisão com muitos vieses. A oscilação no número de colaboradores em um momento de crescimento ou crise pode representar uma série de problemas: posições ociosas, falta de agilidade para expandir, exigência de manutenção e reposição etc. Em contrapartida, o aluguel de móveis traz flexibilidade e conveniência à gestão estrutural. "O modelo baseado em compra é ultrapassado, visto que possuir ativos não diretamente relacionados ao negócio é um investimento dispendioso e arriscado", diz.

As 7.392 pessoas que participaram do CASE 2017, realizado pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) no Centro de Eventos PRO MAGNO, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de Outubro, puderam conferir de perto alguns desses conceitos, além da versatilidade de trabalhar em uma estrutura com Wi-Fi, tomadas e posições de trabalho alugadas.

É que a John Richard montou neste que é o maior evento latino-americano voltado para startups o "Workspaces by John Richard", onde os participantes do evento puderam se reunir, ou ter uma estação de trabalho para de fato trabalhar. Tiveram ainda sessões de conhecimento com a participação da Regus, Spaces, CUBO, Facilities Services, ABInBev, Daryus Consultoria e Treinamento, entre outras.

O CASE 2017 contou com 45 palestras sobre os mais variados temas relacionados a startups e empreendedorismo, divididas entre o palco principal e a plenária. Além disso, os participantes puderam participar de três trilhas separadas por área de conhecimento: hipsters, que reuniram criativos e designers; os hackers, responsáveis pelo desenvolvimento de soluções tecnologias; e por fim, os hustlers, com os especialistas em marketing e vendas.

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