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Grupo Indigo prevê aumento de 280% em investimento no Brasil

Montante pode ultrapassar os R$ 200 milhões ainda em 2021

Importantes aliados para oferecer conveniência à população de grandes cidades, os estacionamentos também tiveram que se adaptar, desde o ano passado. Apesar de expressivos impactos econômicos, um cenário de incertezas e um período de recuperação que deve se estender por todo o ano de 2021, o setor de gestão de estacionamentos promete continuar inovando.

Com 2,4 milhões de vagas de estacionamento em seu portfólio pelo mundo, o Grupo Indigo, líder mundial no segmento, sentiu o impacto em todos os setores que atende no Brasil, de estádios e arenas a hospitais e shoppings centers. Nos shoppings, por exemplo, o movimento de todo o período entre março e outubro de 2020 é comparável ao verificado nos dois últimos meses de 2019.

Apesar do cenário desfavorável, a Indigo manteve o investimento previsto no país para 2020, ultrapassando os R$ 53 milhões. E mesmo que a previsão de volta à normalidade e retomada do ritmo de crescimento seja apenas para 2022, o grupo prevê investir cerca de R$ 200 milhões neste ano, 280% a mais do que investiu no Brasil, em 2020. No último ano, o grupo ainda assumiu operações importantes, como o Parque Ibirapuera e mais de 50 laboratórios de medicina diagnóstica, em São Paulo.

"O objetivo é trazer todas as inovações do segmento ao país, viabilizando a otimização de espaços urbanos e a integração com outros modais, investindo fortemente em novos empreendimentos e também nas nossas atuais operações, modernizando os espaços já existentes e antecipando receitas e investimentos aos parceiros que foram afetados nesse período", destaca o CEO da Indigo Brasil, Thiago Piovesan.

Modelo de negócio é favorável aos parceiros

A Indigo é responsável pela gestão de mais de 200 estacionamentos em todo o país, somando 192 mil vagas. A entrada da empresa no Brasil aconteceu em 2016, com modelos de investimento que apoiam os parceiros no desenvolvimento e realização de seus projetos de infraestrutura e mobilidade. 

São três formatos disponíveis de negócio: investimento direto em revitalização, aplicação de novas tecnologias ou infraestrutura nos estacionamentos; apoio ao negócio do cliente na ampliação de seus projetos; ou antecipação de receita que pode ser usada para acelerar o crescimento ou melhorar a saúde financeira da empresa parceira.

Impacto global

Em escala mundial, ainda é difícil fazer previsões. Países como França e Bélgica, que voltaram a enfrentar uma nova onda de contaminações pelo novo coronavírus, apresentaram quedas expressivas de tráfego em estacionamentos. Mundialmente, o grupo, presente em 12 países, faturou menos 30% em 2020. No entanto, a perspectiva é de uma transição para novos patamares relacionados à gestão de todo o negócio.

Desenvolvimento de projetos de inteligência de dados, atualização de sistema de monitoramento remoto de estacionamentos, além de soluções como aplicativos para os clientes, já iniciados, prometem entregar melhorias em 2021.

"Esperamos sair mais fortalecidos. Estivemos ainda mais próximos de cada parceiro, buscando atender diferentes necessidades e formando parcerias estratégicas para implantar novas soluções que vão refletir no melhor funcionamento de todas as operações", afirma Piovesan.

Foto: Divulgação

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